Por Lucídio Lima Campelo,professor de matemática, da rede de ensino estadual do Maranhão, natural de São Miguel do Fidalgo, reside em Floriano, desde 2007.
As convenções partidárias
foram o pontapé inicial para as eleições 2016.Cada candidato se esforça agora para mostrar ao
eleitor que tem as melhores propostas e tudo o que for possível para sair
vitorioso.
Nesse jogo conturbado de
informação e contrainformação o eleitor precisa adotar
critérios mínimos para acertar na escolha do melhor candidato. Mas fundamentado
em quais preceitos o eleitor deve escolher seu candidato?
Primeiramente, ele
deve priorizar aquilo que julgar mais importante para sua
comunidade e qual plataforma politica quer ver seu representante
defender. Geralmente, escolhemos um candidato por afinidade. Isso é
louvável, aliás, é improvável, senão impossível,alguém votar em quem
defende valores opostos aos seus. Todavia o eleitor deve escolher candidatos que defendem
interesses coletivos,ou seja, interesses que dizem respeito a toda a
comunidade e não só a um pequeno grupo.
Em seguida, o eleitor preciso
analisar se as propostas contidas na plataforma politicas do candidato, comungam do mesmo ideal defendido pelo partido e seus
correligionários, isso é muito importante.
imagina um candidato patrocinado por grupos
ligados ao agronegócio levantando a bandeira da reforma agraria.
Além disso, é preciso analisar se as propostas são compatíveis com o cargo que ele pretende ocupar,
seria controvérsia alguém que disputa um cargo cuja função é fiscalizar
e legislar apresentar propostas típicas do executivo. Portanto
de nada adianta promessas bonitas se não podem serem
implementadas.
Acredito que Somente conhecendo a historia de vida do candidato, seus valores pessoais, sua postura
ética e moral, sua atuação politica e profissional, é que o eleitor
tem como saber se as propostas e os discursos apresentados condizem com sua atuação em outros momentos da vida, isso é o passo decisivo para separar o joio do trigo.
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