Pular para o conteúdo principal

Eneas Maia:Eu acredito em Floriano.


Ontem, dia 28, Eneas Maia pré-candidato a prefeito de Floriano pelo PSDB, afirmou em entrevista para o jornalista Marcos Melo que ao chegar à cadeira de prefeito não vai servir sua família e nem gerir em função de seus interesses pessoais.



Nas primeiras linhas da postagem Marcos chama atenção do leitor para um reencontro (um tira-teima) que deve ocorrer entre Joel Rodrigues (hoje deputado estadual pelo PP) e Enéas agora nas eleições 2016. Os dois são francos candidatos.

O jornalista relembra as eleições de 2012, em que o tucano ficou na dianteira de Almir Reis hoje peemedebista. No período Reis era aliado de Joel, o último era prefeito na época. Almir é pré-candidato novamente entra na disputa forte.



A entrevista foi para o portal Política Dinâmica,site da capital.


 Na conversa Eneas voltou a defender para Floriano às seguintes bandeiras: geração de emprego, concurso público e força política.

“Somos, em Floriano, uma sociedade muito consumidora de produtos e serviços, mas grande parte do que consumimos vem de fora”,disse Eneas

Para o líder do PSDB em Floriano, a sua pré-candidatura representa a indignação do povo com as gestões de 2008 e 2012.

Ele faz denuncias.

Eneas revela a existência de práticas de licitações fraudulentas e a velha artimanha dos empregos fantasma. Ele diz mais, a respeito das gestões creditada pelo povo. São gestões voltadas puramente para satisfazer interesses pessoais e familiar.

A crítica acentua contra as gestões mencionada, na visão do tucano, os problemas de Floriano só repetem a cada eleição que passa-círculo vicioso.

Apesar dos contínuos escândalos políticos noticiados quase diariamente e despontamento dos eleitores com os políticos, o pré-candidato do PSDB confessou que defende a política.

“Eu gosto de política, não tenho vergonha de dizer que eu gosto de política!”, disse ele.




A política não aquela apenas partidária, política é cada ação e escolha de cada cidadão numa sociedade, defendeu o líder tucano na entrevista.

A entrevista na íntegra clique (aqui).

Comentários

Mais visitadas

Crime da "menina vampiro" em Floriano completa 16 anos.

  Um crime de grande repercussão ocorrido em 23 de novembro de 1998, na cidade de Floriano, tendo como acusada uma adolescente de iniciais E.M.A que resultou na morte de mãe e filha, respectivamente, tia e prima da acusada e uma outra prima ferida gravemente. O crime transformou-se em livro pelo o jornalista e o escritor Eneas Barros que lançou no ano de 2010,o título “15:50” , que trata sobre crime bárbaro no interior do Piauí, por uma jovem adolescente, que trucidou toda a sua família e em seguida bebeu-lhes o sangue. A obra é escrita em forma de romance. O fato ganhou ampla repercussão na época e ficou conhecida como “o caso da menina vampiro”. O escritor afirma que tomou o cuidado de colocar na personagem o nome verdadeiro e nem tampouco mencionar a cidade em que ocorreu o crime, no caso, Floriano, situada a 261km da capital. Em “15:50”, a homicida é chamada de Ema – iniciais do seu verdadeiro nome. Essa é uma história forte, como disse, passada em uma cida

Joel Rodrigues se pronuncia sobre a reforma do aeroporto de Floriano

 Pela  ASCOM: Jaquelina Nascimento Imagem Facebook Teresina (PI) - O deputado estadual Joel Rodrigues (PTB) se pronunciou na sessão plenária desta segunda (18) referente aos requerimentos aprovados para a cidade de Floriano e na ocasião criticou a administração municipal, lamentando que na última sexta o centro administrativo ficou sem energia.

A confiança arriscada de Akassio: polarização política em FLO e os desafios da corrida eleitoral.

O ex-vereador de Floriano e presidente do diretório municipal do PV, Akassio Nunes, demonstra uma confiança exacerbada ao declarar que só existe um pré-candidato viável a prefeito da cidade, o deputado estadual Marcus Vinícius Kalume. Essa afirmação, embora possa refletir uma visão assertiva, pode revelar também um excesso de confiança, desconsiderando outras possibilidades e candidaturas dentro do próprio grupo político. Além disso, ao polarizar as forças políticas em dois palanques, Akassio evidencia uma falta de flexibilidade e abertura para a diversidade de lideranças e propostas. Sua crítica à atual gestão, por sua vez, denota uma postura de confronto e desconfiança em relação ao governo municipal, o que pode gerar uma dinâmica de antagonismo prejudicial ao diálogo e à busca por soluções coletivas. Assim, sua postura parece refletir não apenas confiança, mas também rigidez e uma visão unidimensional do cenário político local. o ex vereador traz à tona uma análise aguda dos desafio