Na
ultima sexta-feira, 05, o candidato a deputado estadual, Enéas Maia (PSDB), da
coligação “Piauí no coração III”, fez uma caminhada no bairro Manguinha - A
propósito é a região que Enéas reside desde criança.
Após
o ato de campanha o candidato conversou com F1floriano.
Antes,
discursou para os seus vizinhos, foi assim que Enéas se referiu aos moradores
da Manguinha.
Durante
a palestra o tucano florianense confessou que Floriano tem três opções, ele preferiu
utilizar o termo caminho ao invés de opção, uma referência implícita para criticar
os seus dois principais adversários políticos no município, o ex-prefeito Joel
Rodrigues (PTB) e Gustavo Neiva (PSB), também postulantes a Assembleia
Legislativa do Piaui.
Para
F1floriano o candidato Enéas definiu os três caminhos “sem dá nomes aos bois”- a
última expressão é um dito popular propagado no piauêis.
-
Vamos para definição.
O
primeiro caminho é do passado, o tucano disse que foram 20 anos de mandato e 8
anos de governo sem trazer nenhuma transformação para Floriano. Ele aponta que
esse é o caminho da politica profissional, ou seja, da politica como meio de
vida. E disse mais: É o caminho que Floriano superou em 2012.
A
segunda opção – quer dizer segundo caminho – é do presente que se utiliza da cidade como âncora para crescimento de um grupo politico
que é de fora. Enéas acrescenta: A nossa cidade serve de trampolim de forma a
beneficiar esse grupo.
O
terceiro e último caminho, é o do futuro, onde Enéas coloca-se como terceira
via e sendo a melhor opção.
Na
sua explicação, o tucano florianense diz que o caminho do futuro é a nova forma
de fazer politica e considerar o processo politico, e não de fazer politica
como um meio de vida e nem beneficia grupos econômicos. No conceito de Enéas a
politica tem unicamente a forma de prestar serviços à comunidade.
“Nós somos
alternativa real para poder fazer novo trabalho politico em Floriano”, disse
Enéas.
Enéas Maia
diz que pontos diferenciam dos seus adversários.
“Somos independentes,
não temos rabo preso, não temos ligação com nenhum grupo familiar ou econômico
[...] Somos simplesmente filho dessa cidade, profissional liberal que sonhamos
com a cidade bem melhor que temos hoje”, conclui ele.
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