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Para G1, Campos disse não acreditar que Marina transfira votos.


Eduardo Campos conversa com jornalistas no estúdio do G1 (Foto: Caio Kenji/G1)                                                                                    
O candidato à presidência da república, Eduardo Campos (PSB), participou de uma entrevista promovida pelo portal G1, ao vivo- vale lembrar que a presidente Dilma Roussef não participará da série G1 com os presidenciáveis.

A entrevista aconteceu nesta segunda-feira, 11.

Um leitor perguntou o motivo de Marina Silva, candidata a vice-presidente ao lado de Eduardo, não concorrer a presidente no lugar dele. A pergunta ressurge. Não é a primeira vez que foi feita. Na sabatina promovida pelo portal UOL, Folha de São Paulo, Rádio Jovem Pan e SBT, no mês de julho, ela foi feita.

Outros Jornalistas ou eleitores devem fazer, durante e até depois da campanha, caso o pessebista pernambucano perca.

Campos, muito sereno, responde para os dois jornalistas, Tonico Ferreira, da Rede Globo, e a jornalista Nathalia Passarinho, do G1,que comandaram a entrevista.

O presidenciável não acredita em transferência de votos. A saída de Campos é semelhante da última sabatina.

“Nós nunca falamos de transferência, nem Marina nem eu. Na verdade, os votos estão com os brasileiros. Eu tenho um voto, ela tem outro voto. E cada brasileiro tem um”, resposta dada por ele na sabatina de mês de julho.

Para G1, Campos foi didático.

“Você não tem um voto dentro de uma caixa e leva como se fosse uma mudança, que você arruma a roupa dentro de uma mala e leva”, afirmou ao G1.

A interpelação foi cabida, pois, Marina Silva nas eleições de 2010 obteve 20 milhões de votos. Outro motivo pode ser apontado são as pesquisas eleitorais iniciais que indicavam Marina Silva com 16% da intenção de votos para esta eleição, bem superior do que a intenção de votos de Campos que atualmente possui 9%, segundo Ibope, pesquisa recente.

-Se a estratégia não foi esta? Então qual é?

"Temos um projeto para o país, para melhorar o Brasil, porque o Brasil parou de melhorar, começou a piorar de maneira acelerada. Marina procurou construir um partido para renovar a expressão da política no país, que foi a Rede, que teve que enfrentar todas as questões [...]. No último dia, em que a Rede não obteve registro, a Marina nos procurou, procurou o PSB, para que a gente construísse programa para melhorar a política", disse.

Para UOL, na sabatina do mês de julho, o presidenciável nordestino, fez um prognóstico do cenário favorável para seu grupo de coalização frente tucanos, com candidato Aécio Neves, e petistas, com Presidenta Dilma Roussef.
“E eu tenho certeza de que quando chegar ao final de agosto, a realidade será bem diferente do que assiste agora”, afirmou ele.

-Só resta aguardar setembro, mês antes, dos brasileiros irem para urnas.

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