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“Atraso de salários dos professores de FLO deve provocar impacto psicológico”, disse vereador Miguel.

O líder da oposição na Câmara Municipal de Floriano o vereador petebista Miguel Vieira concedeu entrevista ao f1 no dia hoje, 22,  e solta o verbo e faz análises dos últimos acontecimentos na política de Floriano e iniciou falando sobre o atraso salarial dos professores municipal referente ao mês de dezembro de 2013 – atualmente os professores se encontram em estado de greve - e o parlamentar lamentou pela classe e disse que está muito triste pelo episódio.

“O governo (municipal) que pediu três meses para arrumar casa e botar a máquina para andar, encontrou tudo em perfeito estado inclusive os salários em dias, com exceção do mês de dezembro porque o gestor anterior [referindo ao ex-prefeito Joel] entregou no dia primeiro de janeiro de 2013 não tinha como e não era o tempo.”, disse Miguel.

Os leitores devem conhecer aquela expressão popular: lembre-te quando apontar o dedo ao seu próximo existem outros três dedos apontados para você. Diante do dito popular o vereador Miguel daquela alfinetada no governo municipal no tema “salários atrasados”.


“Vejo assim, quem tanto criticou sobre o atraso de salários de dezembro de 2012 e agora repetiu de forma caricato.”, desabafou Miguel.

Para o vereador Miguel - que é professor da rede estadual - chegar o final do mês o professor não receber o seu salário é muito triste. O parlamentar petebista considera o salário uma verba alimentícia- saco vazio não segura em pé-E Miguel vai mas além, o atraso salarial deve provocar um impacto psicológico no servidor -as contas não esperam- e disse apoiar a lista de reivindicações dos Sindicato dos Servidores Municipais de Floriano.

“Os professores estão reivindicados nada mais que seu direito”, Conclui Miguel.

Vereador Miguel também falou sobre o rompimento político do vice-prefeito Salomão de Holanda com prefeito Gilberto Júnior.

No período em que aconteceu o episódio Miguel se encontrava em viaje e ficou sabendo que a base governista não aceitou duas candidaturas para deputado estadual – preferência deputado Gustavo Neiva .

Para Miguel a forma que se deu o rompimento descaracteriza o grupo politico do prefeito não dando devido respeito pela liderança que é Salomão, o vereador oposicionista considera que o vice-prefeito foi peça fundamental para que Gilberto chegasse ao poder.  

 “Um grupo político no primeiro ano começa a se descaracterizar [...] da forma que agiram com aqueles que foram fundamentais para ganhar a eleição”, destacou Miguel.




O  próximo post Miguel comenta a vinda do Governador Wilson.Aguarde!.

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