No
dia de ontem, 18, foi divulgada outra pesquisa demonstrado o atual cenário em que está a corrida eleitoral para
presidente 2014.Novamente a presidente Dilma Roussef ocupa a dianteira, 43%,
Aécio 14% e Campos 7%.Foi divulgada pelo Instituto Ibope, encomendado pela
Folha de São Paulo juntamente com a organização Globo.
Após a equipe do f1
participar de várias rodadas de conversa política a respeito da pesquisa Ibope
no município de Floriano e nas redes socias
no dia de hoje construímos uma análise empírica do assunto, balizado
somente na rejeição veja:
José
Serra
|
49%
|
Eduardo Campos
|
42%
|
Aécio Neves
|
39%
|
Marina Silva
|
37%
|
Dilma Rousseff
|
34%
|
07
a 11/novembro. A taxa de rejeição (percentual de eleitores que disseram que não
votariam no candidato de jeito nenhum) está distribuída da seguinte maneira.Pesquise Ibope.
A
escolha da variável rejeição para análise é devido ela ser uma
avaliação da viabilidade de uma candidatura. Assim consideramos que qualquer
candidato possui algum grau de rejeição.
No
caso da rejeição de José Serra pesa a sua imagem,pois ele é muito conhecido em
relação a Eduardo Campos e Aécio Neves, pois disputou uma eleição para
presidente, ano 2010, pelo PSDB.A rejeição do tucano é grande, ocupa o topo da
lista. Analistas acham difícil ele conseguir reverter o quadro - a rejeição
sustenta numa hostilidade à pessoa do candidato- por isso o PSDB e aliados devem manter o
apoio a candidatura do também tucano Aécio (10 percentuais a menos que Serra) que
possui possibilidades de reversão maiores por ser sangue novo.A perspectiva de uma candidatura forte caso chegue a disputar segundo turno.
O
olhar agora é para o PSB, dois pessebistas também compõem a lista do Ibope
igual quantidade do PSDB, Eduardo Campos e Marina Silva. A taxa de rejeição de
Eduardo Campos (7 percentuais a menos que o Serra) é atribuída a falta de
conhecimento da boa parte dos eleitores principalmente do sudeste do Brasil.
Analistas acreditam que a diminuição da taxa deve ocorrer durante a campanha e possa
reverter após corrigida a distorção de imagem e preconceitos.A arma forte de Campos é o apoio de Marina Silva que se encontra em situação bem melhor e ela tem a simpatia da população semelhante da presidente Dilma.
O
prognóstico leva em consideração a hipótese do seguinte cenário
Simulação de segundo turno.
Cenário
7 a 11/11
- Dilma Rousseff: 48%
- Eduardo Campos: 12%
- Branco/nulo: 24%
- Não sabe/não respondeu: 16%
7 a 11/11
- Dilma Rousseff: 48%
- Eduardo Campos: 12%
- Branco/nulo: 24%
- Não sabe/não respondeu: 16%
Cenário
7 a 11/11
- Dilma Rousseff: 44%
- Marina Silva: 24%
- Branco/nulo: 19%
- Não sabe/não respondeu: 13%
7 a 11/11
- Dilma Rousseff: 44%
- Marina Silva: 24%
- Branco/nulo: 19%
- Não sabe/não respondeu: 13%
Desta
forma, analistas preveem que Eduardo Campos fazendo as devidas correções de
imagem e passando ocupar o espaço maior na mídia possa reverter o cenário e a
parcela de eleitores que hoje o rejeita pode votar nele pela singela razão de
que o PSDB passe ser o mais rejeitado- simplesmente ganhe os eleitores tucanos
principalmente em São Paulo.E talvez leve a disputa para o segundo turno.
Comentários
Postar um comentário