Pular para o conteúdo principal

2ª Edição do FLORART.O f1floriano fez a cobertura.Confira as imagens.

Apresentador Global da TV Alvorada Nilson Ferreira declamando poema.

Floriano, ano de 2013.José Paraguassu, idealiza o FLORART, inicia-se assim um movimento cultural que une poesias,dança e música.A intenção é visitar e sacudir os quatros cantos do município para difundir valores artísticos da região e assim fortalecer a cultura da Princesa do Sul.

Corta para Cabrueira,o local é cúmplice de Paraguassu,na sua 2ª edição do FLORART o espaço tem servido para encontro de amigos  e famílias para projetar um grandioso sonho,que é de revelar para mundo que Floriano possui talentos na poesia, na dança  e nada música.

FLO: Noite de música regional no Cabrueira.O F1 fez a Cobertura I FLORART.


Na noite de ontem (23) realizou a 2ª reunião das artes florianenses,o FLORART, diante da platéia ainda pequena, passou pelo palco artistas florianenses desconhecido do grande público como Nonatinho um baita baixista de um apurado e notável percepção ao utilizar um violão, e aqueles que cantam para familiares e rodada de amigos como professor Agnello Rufino da UFPI de Floriano que subiu ao palco e demonstrou que arte é democrática.


Professor Chico Mário (violão) e  Nonatinho ( baixo),

Júnior Mariano (à esquerda)  poeta de Oeiras PI ao lado de José  Paraguassu.
Carlos Brandão iniciou a sua apresentação com a música "Assim caminha a humanidade" (Lulu Santos),

Nilson Ferreira declamando um dos dois poemas que levou para Florart.

 Manoel Filho cantou musicas de suas autorias e relembrou os festivais de marchinhas de Floriano.

Professor Agnello Rufino cantou músicas do maranhense Zeca Baleiro, Dominguinhos e Chico César.



Regis Barros violão  cantando a suas próprias composições.

Grupo Khadija de dança Oriental Floriano

Expectadores do Florart 2ª edição.

Braulio Luís e Ariane Coutinho fechando com chave de ouro a 2ª Edição do Florart.



Comentários

Mais visitadas

Crime da "menina vampiro" em Floriano completa 16 anos.

  Um crime de grande repercussão ocorrido em 23 de novembro de 1998, na cidade de Floriano, tendo como acusada uma adolescente de iniciais E.M.A que resultou na morte de mãe e filha, respectivamente, tia e prima da acusada e uma outra prima ferida gravemente. O crime transformou-se em livro pelo o jornalista e o escritor Eneas Barros que lançou no ano de 2010,o título “15:50” , que trata sobre crime bárbaro no interior do Piauí, por uma jovem adolescente, que trucidou toda a sua família e em seguida bebeu-lhes o sangue. A obra é escrita em forma de romance. O fato ganhou ampla repercussão na época e ficou conhecida como “o caso da menina vampiro”. O escritor afirma que tomou o cuidado de colocar na personagem o nome verdadeiro e nem tampouco mencionar a cidade em que ocorreu o crime, no caso, Floriano, situada a 261km da capital. Em “15:50”, a homicida é chamada de Ema – iniciais do seu verdadeiro nome. Essa é uma história forte, como disse, passada em uma cida

Joel Rodrigues se pronuncia sobre a reforma do aeroporto de Floriano

 Pela  ASCOM: Jaquelina Nascimento Imagem Facebook Teresina (PI) - O deputado estadual Joel Rodrigues (PTB) se pronunciou na sessão plenária desta segunda (18) referente aos requerimentos aprovados para a cidade de Floriano e na ocasião criticou a administração municipal, lamentando que na última sexta o centro administrativo ficou sem energia.

A confiança arriscada de Akassio: polarização política em FLO e os desafios da corrida eleitoral.

O ex-vereador de Floriano e presidente do diretório municipal do PV, Akassio Nunes, demonstra uma confiança exacerbada ao declarar que só existe um pré-candidato viável a prefeito da cidade, o deputado estadual Marcus Vinícius Kalume. Essa afirmação, embora possa refletir uma visão assertiva, pode revelar também um excesso de confiança, desconsiderando outras possibilidades e candidaturas dentro do próprio grupo político. Além disso, ao polarizar as forças políticas em dois palanques, Akassio evidencia uma falta de flexibilidade e abertura para a diversidade de lideranças e propostas. Sua crítica à atual gestão, por sua vez, denota uma postura de confronto e desconfiança em relação ao governo municipal, o que pode gerar uma dinâmica de antagonismo prejudicial ao diálogo e à busca por soluções coletivas. Assim, sua postura parece refletir não apenas confiança, mas também rigidez e uma visão unidimensional do cenário político local. o ex vereador traz à tona uma análise aguda dos desafio