Próximo de completar 7 meses de governo a frente da prefeitura de Floriano o prefeito Gilberto Jùnior (PSB) com a sua equipe estão preocupados com a ocupação dos espaços urbanos -No município de Floriano o uso das terras estão sendo transformado em mercadorias.A grande preocupação desta gestão é de democratizar o direito da cidade- a maior parte da população florianense vive na cidade - e para acontecer a democratização do acesso (e da utilização) ao solo urbano só através de uma política de planejamento social.
Atualmente a cidade de Floriano é um centro regional dotado de infra-estrutura, a diversidades de serviços oferecidos pelo município como por exemplo saúde e educação vêm absorvendo um excedente populacional que em décadas anteriores era destinadas às cidades maiores (metrópoles) como Teresina (PI), São Luíz (MA) e Fortaleza(CE).O município vêm sofrendo um processo de urbanização e crescimento intenso desde do ano 2.000.Este processo consubstancia-se nas transformações econômicas, políticas e sociais.
Para o Secretário Municipal de Governo César Pedrosa "Essa demanda [produção de espaço urbano] está, de certa forma, desordenada. Ela não está obedecendo aos critérios legais, tanto por parte do Poder Público Municipal, como por parte dos empreendedores. Não está havendo uma obediência ao que impõe a Lei de Loteamento Federal, o Plano Diretor de Floriano [instrumento básico de um processo de planejamento para implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privado (ABNT,1191)], o Código de Obras, o Código de Postura da municipal e a Lei de Uso e Ocupação de Solo”.
Diante da denúncia do Secretário de Governo notamos o quanto é necessário que o Poder Público exerça o controle urbanísticos do território.A coragem do prefeito Gilberto Júnior para tomar as rédias da gestão do espaço urbano há um sentido didático.O ato politico foi uma resposta para aqueles que desconhecem as leis e normas que regulam como espaço deve ser ocupado no município.
O compromisso do prefeito é com o futuro.A expansão da cidade deve está ligado com a qualidade de vida.A obediência ao plano diretor é para que não ocorram loteamento clandestinos, autoconstruções e ocupações irregulares.Após audiência pública (03/06) com empreiteiras e engenheiros o debate mais qualificados estará na 5ª Conferência Municipal das Cidades que será realizado no dia 14 de junho, no auditório do Hotel Rio Parnaíba.
Atualmente a cidade de Floriano é um centro regional dotado de infra-estrutura, a diversidades de serviços oferecidos pelo município como por exemplo saúde e educação vêm absorvendo um excedente populacional que em décadas anteriores era destinadas às cidades maiores (metrópoles) como Teresina (PI), São Luíz (MA) e Fortaleza(CE).O município vêm sofrendo um processo de urbanização e crescimento intenso desde do ano 2.000.Este processo consubstancia-se nas transformações econômicas, políticas e sociais.
Para o Secretário Municipal de Governo César Pedrosa "Essa demanda [produção de espaço urbano] está, de certa forma, desordenada. Ela não está obedecendo aos critérios legais, tanto por parte do Poder Público Municipal, como por parte dos empreendedores. Não está havendo uma obediência ao que impõe a Lei de Loteamento Federal, o Plano Diretor de Floriano [instrumento básico de um processo de planejamento para implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privado (ABNT,1191)], o Código de Obras, o Código de Postura da municipal e a Lei de Uso e Ocupação de Solo”.
Diante da denúncia do Secretário de Governo notamos o quanto é necessário que o Poder Público exerça o controle urbanísticos do território.A coragem do prefeito Gilberto Júnior para tomar as rédias da gestão do espaço urbano há um sentido didático.O ato politico foi uma resposta para aqueles que desconhecem as leis e normas que regulam como espaço deve ser ocupado no município.
O compromisso do prefeito é com o futuro.A expansão da cidade deve está ligado com a qualidade de vida.A obediência ao plano diretor é para que não ocorram loteamento clandestinos, autoconstruções e ocupações irregulares.Após audiência pública (03/06) com empreiteiras e engenheiros o debate mais qualificados estará na 5ª Conferência Municipal das Cidades que será realizado no dia 14 de junho, no auditório do Hotel Rio Parnaíba.
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