Não estou sendo patrocinado por ninguém e a minha proposta não tem nada a ver com o Mensalão ou com disputa política,afirmou Nazareno. |
Para os dois entrevistadores os jornalistas Douglas Cordeiro e Feitosa Costa da TV piauense Nazareno rebateu as críticas recebidas por conta da aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) da PEC-33, que permite ao congresso revisar decisões do Supremo Tribunal Federal.Há dois anos na CCJ o deputado vem debatendo a proposta para normatizar os dois poderes (Justiça e legislativo). É uma inovação do direito, disse Nazareno Fonteles.
O deputado afirmou que estão tentando de toda forma desqualificar e politizar um debate que é constitucional.Segundo Nazareno o povo está costumado assistir a invasão do STF no congresso(referindo a inércia dos brasileiros se indignar) e denunciou, boa parte da imprensa é presa a oposição (referindo a imprensa do sul).Para o deputado a revista VEJA (grande mídia em circulação do Brasil) é um panfleto factoide da direita.E atirou para oposição: "A Minoria política prefere recorrer ao STF quando perde no congresso.Ferindo o código da magistratura" -como exemplo, utilizou-se do episódio da lei de distribuição dos Royalties, que o congresso aprovou e os estados "ditos" produtores,como o do Rio de Janeiro, recorreu ao STF.
Questionado em entrevista externa o deputado estadual do Piaui Cícero Magalhães do mesmo partido de Nazareno,disse que não era o momento da aprovação da PEC-33, e ressaltou que podia ter o povo apoiado.
O deputado afirmou que estão tentando de toda forma desqualificar e politizar um debate que é constitucional.Segundo Nazareno o povo está costumado assistir a invasão do STF no congresso(referindo a inércia dos brasileiros se indignar) e denunciou, boa parte da imprensa é presa a oposição (referindo a imprensa do sul).Para o deputado a revista VEJA (grande mídia em circulação do Brasil) é um panfleto factoide da direita.E atirou para oposição: "A Minoria política prefere recorrer ao STF quando perde no congresso.Ferindo o código da magistratura" -como exemplo, utilizou-se do episódio da lei de distribuição dos Royalties, que o congresso aprovou e os estados "ditos" produtores,como o do Rio de Janeiro, recorreu ao STF.
Questionado em entrevista externa o deputado estadual do Piaui Cícero Magalhães do mesmo partido de Nazareno,disse que não era o momento da aprovação da PEC-33, e ressaltou que podia ter o povo apoiado.
Para o Ismar Marques deputado estadual (PSB/PI) em também entrevista externa disse que é uma queda de braço dos poderes e alerta, um entra na seara do outra que gera dificuldade para o país.
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