Pular para o conteúdo principal

Atrasos e incômodos.Obras em esgotos tem ingrediente político,disse César Pedrosa.

Obras em esgotos:incômodo hoje, futuro melhor.

Os habitantes de Floriano ouviam muito a citação acima no passado.

E Hoje.

Obras em esgotos:incômodo hoje,amanhã também. Futuro,a Deus pertence.

Imagem internet

A população de Floriano perdeu a fé nos políticos.

Incontáveis vezes reclamações bateram a porta da prefeitura de Floriano, à respeito das obras de esgotamento sanitário, sai e entra governo e nada de solução.

E lá se vão mais de 4 anos
sem conclusão da obra e agora os problemas aumentaram perigosamente;as tampas dos bueiros oferecem verdadeiras armadilhas para população;além da água suja com mau cheiro, que escapa da boca-de-lobo.

O secretário de governo, César Pedrosa, em uma entrevista ao Portal Piaui Noticias, de Floriano, explica as causas que estão travando a obra.

Surpreendentemente, César não só prestou explicação para a comunidade, como também fez denúncias.

Na CODEVASF, o secretário não encontrou o processo de Floriano que outorga a segunda etapa -Como assim? criou assas?

“[...] A Codevasf não conseguia alocar os recursos para a cidade florianense, por  último, prosaicamente estive em Brasília duas vezes junto com técnicos da Codevasf e com diretores da empresa que faz a obra para saber o que estava ocorrendo e, ficamos sabendo que a Codevasf não encontrou o processo de Floriano para dar um parecer sobre a segunda etapa”,disse o secretário.

César, levanta uma suspeita -merece uma investigação - sobre a paralisação da obra, descreve como algo esdrúxulo,e afirma sem citar nomes ou partidos, que trata-se de disputa política.

“Tô achando que tem um ingrediente político, digo isso de coração, estão trabalhando contra essa obra de Floriano e tem uma questão financeira, é um montante de recursos considerável, que  o orçamento da União não está alocando para o estado do Piauí”, acusa César Pedrosa, 



Comentários

Mais visitadas

Crime da "menina vampiro" em Floriano completa 16 anos.

  Um crime de grande repercussão ocorrido em 23 de novembro de 1998, na cidade de Floriano, tendo como acusada uma adolescente de iniciais E.M.A que resultou na morte de mãe e filha, respectivamente, tia e prima da acusada e uma outra prima ferida gravemente. O crime transformou-se em livro pelo o jornalista e o escritor Eneas Barros que lançou no ano de 2010,o título “15:50” , que trata sobre crime bárbaro no interior do Piauí, por uma jovem adolescente, que trucidou toda a sua família e em seguida bebeu-lhes o sangue. A obra é escrita em forma de romance. O fato ganhou ampla repercussão na época e ficou conhecida como “o caso da menina vampiro”. O escritor afirma que tomou o cuidado de colocar na personagem o nome verdadeiro e nem tampouco mencionar a cidade em que ocorreu o crime, no caso, Floriano, situada a 261km da capital. Em “15:50”, a homicida é chamada de Ema – iniciais do seu verdadeiro nome. Essa é uma história forte, como disse, passada em uma cida

Joel Rodrigues se pronuncia sobre a reforma do aeroporto de Floriano

 Pela  ASCOM: Jaquelina Nascimento Imagem Facebook Teresina (PI) - O deputado estadual Joel Rodrigues (PTB) se pronunciou na sessão plenária desta segunda (18) referente aos requerimentos aprovados para a cidade de Floriano e na ocasião criticou a administração municipal, lamentando que na última sexta o centro administrativo ficou sem energia.

A confiança arriscada de Akassio: polarização política em FLO e os desafios da corrida eleitoral.

O ex-vereador de Floriano e presidente do diretório municipal do PV, Akassio Nunes, demonstra uma confiança exacerbada ao declarar que só existe um pré-candidato viável a prefeito da cidade, o deputado estadual Marcus Vinícius Kalume. Essa afirmação, embora possa refletir uma visão assertiva, pode revelar também um excesso de confiança, desconsiderando outras possibilidades e candidaturas dentro do próprio grupo político. Além disso, ao polarizar as forças políticas em dois palanques, Akassio evidencia uma falta de flexibilidade e abertura para a diversidade de lideranças e propostas. Sua crítica à atual gestão, por sua vez, denota uma postura de confronto e desconfiança em relação ao governo municipal, o que pode gerar uma dinâmica de antagonismo prejudicial ao diálogo e à busca por soluções coletivas. Assim, sua postura parece refletir não apenas confiança, mas também rigidez e uma visão unidimensional do cenário político local. o ex vereador traz à tona uma análise aguda dos desafio